Quem trocou meu coração por um pedaço de chumbo?
Quem trocou minha sensibilidade por um bloco pesado de granito?
Quem trocou minha sensibilidade por um bloco pesado de granito?
Meu amor virou ódio, a compreensão azedou-se em intolerância
O amargor em meu seio corrompe minhas idéias.
Onde está o juízo equilibrado e são?
Quem está no controle disto tudo?
Quem está no controle disto tudo?
Minha sábia orientação manda calar-me
É hora de recolher-me para as trevas
De estampar uma placa de ausente
Talvez sorridente, mas só se solicitado
Pois estou ausente de compaixão e discernimento
Tenebroso inbriante!
o urro do animal ecoa numa caverna.
As gélidas mãos revelam um coração em chamas
Envenenado e apodrecido
Um ardente desprazer, desgosto em apenas observar
Deseja soltar as amarras e satisfazer seu desejo,
sua função.
Tenebroso inbriante!
o urro do animal ecoa numa caverna.
As gélidas mãos revelam um coração em chamas
Envenenado e apodrecido
Um ardente desprazer, desgosto em apenas observar
Deseja soltar as amarras e satisfazer seu desejo,
sua função.
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