Lançando-se ao abismo como o tolo
Em busca de uma eterialidade inócua
Uma partícula da substância primeva
A mão criadora do universo dentro de cada pedaço
De carne morta e sangrenta disputada na boca de abutres e chacais
Toda a poluição e desintegração não natural
Incomodando o santo, importunando Gaia
Causando inundações em todo o lugar
Enquanto os olhos do Senhor apenas olham
Com desprezo e escárnio.
Morte ceifada pelas suas próprias mãos,
um destino trágico traçado!
Em um livro antigo, mentiras deslavadas, antiqüíssimas...
Levam-nos a confirmações destas palavras
Através da mentira e vazio
De nossas existências
Nenhum comentário:
Postar um comentário