É como se uma tumba achasse
e esse achado me deixasse
parado
e neste estado,
sem ação ou noção
me invade uma mórbida reflexão
Nietzsche valida sua concepção
ao andar e andar...
falta-me amar e amar
e um mar
este presente ingrato,
mas eu que sou insensato
e qual a uma velha
acendo uma vela
em minha própria tumba
(feita para mim)
que retumba
e reflete
a face que me compete
e meu superior maxilar arranca
como esperança numa carranca
podre e rota, a face
diante desse mundo afora
aqui dentro comtemplo
o réquiem do meu agora...
" Esta vida, assim como a vives e sempre viveste, terás de vivê-la ainda uma vez e ainda inúmeras vezes, não haverá nela nada de novo!"
Total de visualizações de página
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015
segunda-feira, 12 de janeiro de 2015
Sem forma
Sem planos
Sem rotas
Sem rumos esse ano
De tanto insistir em ser
Aquilo que não se é
Perdi a fé
Vivo a tomar café
Pra manter-me acordado
Para pelos sonhos
Não ser sequestrado
Não ver o real
Então acordar
Para continuar a sonhar
Sem rotas
Sem rumos esse ano
De tanto insistir em ser
Aquilo que não se é
Perdi a fé
Vivo a tomar café
Pra manter-me acordado
Para pelos sonhos
Não ser sequestrado
Não ver o real
Então acordar
Para continuar a sonhar
Assinar:
Postagens (Atom)